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Mostrando postagens de setembro, 2013

Isto fica feliz em ser útil ou da virtualização do homem

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    «A virtualização, de maneira geral, é uma guerra contra a fragilidade, a dor, a usura. Em busca da segurança e do controlo, perseguimos o virtual porque nos leva a regiões ontológicas que os perigos vulgares já não atingem. A arte questiona esta tendência e virtualiza, assim, a virtualização, porque procura, a partir do mesmo momento, uma saída do aqui e do agora, e a sua exaltação sensual. Ela retoma a tentativa de evasão. Ela ata e desata a energia afectiva que nos faz superar o caos. Em ultima instância, ao denunciar o motor da virtualização, ela problematiza o esforço incansável, por vezes fecundo e sempre votado ao fracasso, que empreendemos para escapar à morte.» Pierre Lévy              Redes sociais, o reino encantado da sociedade pós- moderna, ou, da modernidade tardia, como muitos preferem denominar. Independente da nomenclatura ou classificação, é um tempo transitório e que descentrou a identidade do sujeito "soberano" ou "humano",