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Equidade, gênero e PME’s

Ana Paula Mendes Duarte [1] Nas discussões sobre os processos de educação que pairam no Congresso Nacional desde 2013, acerca do Plano Nacional de Educação- PNE, dos 26 deputados que votaram na Comissão Especial da Câmara dos Deputados no final de 2014 e início de 2015, 15 votaram a favor da retirada da questão de gênero no artigo 2º, e 11 votaram contra. Nisto, a questão foi retirada do texto final, o que configura um grave retrocesso na educação brasileira, que desde 2010 já tentava adicionar a questão de gênero no PNE, para que o mesmo fosse mais um instrumento em defesa da superação das desigualdades no país e que fosse o mais democrático possível, assumindo caráter laico, ético, democrático e inclusivo. A celeuma foi fomentada pelos representantes que fazem parte da chamada bancada evangélica e religiosos ( de alguns segmentos neopentecostais e setores da Igreja Católicos conservadores e fundamentalistas) que usaram como argumento de que havia a tentativa de colocar a

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

Imagem
Pintura do artista Edvard Munch. Imagem do Google. Eu grito Que é pra não conter a dor Eu grito Que é pra demarcar o território E grito Porque não respeito quem sussura Grito Pra bagunçar, ameaçar, surdar Grito na multidão Precisava ser vista Mas agora só resta a solidão Estou rouca E sem voz eu grito Ninguém mais me ouve Ninguém mais me vê Eu já não tenho forças nas entranhas A dor silencia o meu grito Mas eu grito Que é pra aplacar a dor. Aníssima.