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Mostrando postagens de junho, 2015

I love smartphone

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Imagem do Google Sempre é tempo de ressignificações. Alguns momentos em maior intensidade. É o caso de agora. Tenho vivenciado e observado diversas facetas da vida adulta que e têm sido decisivas nas escolhas de minha vida. Avaliações e reavaliações que, por ora tendiam para pessoas, mas que acabaram resvalando em uma segura autoavaliação de diversos aspectos. Um deles, em específico, gostaria de compartilhar aqui.      Há cerca de duas semanas atrás eu estava procrastinando na internet e encontrei um texto que falava sobre o uso excessivo de   smartphones . Me identifiquei na hora.     Mesmo que tenha realizado há meses atrás uma limpa de aplicativos inúteis e viciantes que roubavam muito do meu tempo, me desfeito do facebook e me policiando quanto ao uso do   whatsapp , resolvi instalar um aplicativo chamado   Breakfree , que faz uma checagem de quantas vezes o usuário desbolqueia o celular e transforma os dados em gráficos diários, semanais e mensais, que calcul

Distração

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Imagem do Google, releitura de O Beijo, de Gustave Klimt Era madrugada e as primeiras gotas de sereno caíam do céu. Beijei-o Beijou-me. Já não existem os galanteios. Olha-se para a boca Deseja-se e beija-a Rapidez e liquidez. Que teu beijo me seja Amuleto, caminho, perdição Beija-me com força e atração Engole-me, preenche-me e apraz. Desequilíbrio, invasão, perversão. Delírios e línguas Quem são os estudiosos do beijo? A mim basta que seja voraz.