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Mostrando postagens de março, 2013

Verde de esperança

A IMAGEM FOI RETIRADA DA INTERNET!!! O que muitos chamam de “humor negro”, eu chamo de uma coisa sem cor e que beira a sordidez. E se atribuem a charge acima a humor negro, metáfora, alusão, ou analogia, bem, eu sei o que é cada uma separadamente e acredito mesmo que possa ser, mas duvido um pouco quanto a parte do “inteligente”. O problema, no meu ponto de vista, que é à vista de um ponto, pequeno, porém significativo para mim, é o que há por detrás, nas entrelinhas, o preconceito entranhado sendo reproduzido e difundido, intrínseco e disfarçado com um pouco de humor e doses de piedade, afinal, é muita pena que as pessoas sentem das pessoas que vivem no Sertão, não é mesmo? Uma criança que reforça a caricatura e os estereótipos que foram sendo construídos durante décadas sobre o povo sertanejo considerado ignorante, aculturado e sem perspectivas apenas reforça o que aprendeu nos diversos espaços sociais que ela frequenta.  Pois bem, uma criança do Semiárido não conhece a

Uma rosa com amor

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Google imagens            Atenção homens e mulheres! A seguir, algumas regras diárias de possíveis homenagens para todas as crianças que nasceram, tornaram-se moças e em seguida mulheres: uma questão de gênero! Independente de que sejam feias ou bonitas, homossexuais, heterossexuais, bissexuais, entre tantas nomenclaturas, podemos sempre escolher quem queremos ser, mas sempre iremos merecer respeito.           Homens e mulheres, eduquem seus filhos de maneira igualitária, sem continuar a reproduzir a forma sexista e excludente que levam as meninas aos fogões, ao recato forçado e à inferiorização do feminino. Mas ensinem as crianças, que nascem sem saber segregar, competir e excluir, a serem pessoas que saibam dividir, repartir e que possuam senso de coletividade, pois isso independe de sexo e de gênero.          Que você, homem, aprenda que sua esposa não é a sua mãe. Que como sujeito ela tem sua individualidade, sonhos e vida própria, que não precisa se acabar na coz

Caixeiro Viajante do Século XXI

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Escultura em bronze  intitulada "O Caixeiro" assinada pelo renomado artista Domenico Calabrone, 1988. Não serão tuas promessas que me confundirão. Nem tuas lembranças que me abalarão. Já tiveste a tua sina, O teu reino se partiu em três Pedacinhos de sentimentos fracos, vagos, desprezíveis. Então, agora segue só. Vai fiar tua teia onde ela já não me alcance Pois teus presentes, tuas falas e o que quer que faça Não são capazes de ressuscitar mortos. Ana Paula Duarte. Resgatando profissões antigas?