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O que fazer com expectativas?

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    Bem, acho que estou começando a aprender a segurá-las apenas na minha cabeça e não abrir a bocarra aos quatro ventos. Coisa que é deveras difícil, mas que tenho exercitado. Só que fico com elas entaladas em mim. O que fazer com elas?      Ora, encaixotá-las na mente e não deixar, sob hipótese alguma que sejam compartilhadas, que desçam para o coração e que nos apaixonemos por aquela ideia nova, ou no meu caso, a velha ideia que reacende na mente.     Mas claro, a expectativa é um problema meu! Se fui eu que inventei nessa minha cabecinha-problema que pensa demais, e tanto, que acaba imaginando e fantasiando coisas. E antes que alguém venha me criticar, vou logo dizendo que todo mundo é assim, o diferencial é que as pessoas não se expõem tanto quanto eu, elas não alimentam tanto quanto... E  o que me resta fazer agora que novamente caíram por terra?     Corajosamente, lá vou eu varrer os restos, jogar no lixo os cacarecos e seguir em busca de novas e mais delas, porqu