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Mostrando postagens de abril, 2008

Quem sou eu

Desculpa, mas eu não tenho manual! Não sou eletrodoméstico... Também não tenho bula, Pois tampouco sou remédio. Eu sou uma pessoa... Sendo assim, sou tão inconstante! Nada me explica, Muito menos me exemplifica ou se assemelha. Tão única e tão igual, Ao certo um quebra-cabeças juvenil. Ana Paula Duarte

Minha esperança

Um raio reluzente Profunda aurora... Uma frecha de luz, Rebento da esperança! Vida após a morte... Inexplicável mistério Que me excita a curiosidade: Como podes ser luz, vida, morte e ressurreição ao mesmo tempo? Em ti está a remissão... Dos pecados de um mundaréu fostes vítima ou Salvador? Num piscar de olhos, Na aurora de um novo dia Revivestes e dividistes a história. És o rebento da esperança, sim! Dois mil anos se passam E continuas com o mesmo poder Ainda és a esperança do mundo, A minha também.   Ana Paula Duarte.

Doce Melodia

Doce melodia que canta aos meus ouvidos È a voz bela e suave da Dama que embeleza meu ser Todas as vezes que seu rosto me vem em lembrança Como se fosse algo premeditado meu coração se encanta. Embala-me em teus braços para eu poder sonhar os teus sonhos Saborear teus encantos e me perder em ti As mãos que escrevem são as mesmas que amam È a alma ingênua diante do esplendor È a constante química que envereda nossa história São os caminhos que seguem um mesmo destino Conta-me teus segredos para poder te conhecer melhor Teus medos já os conheço bem, mas teu amor vai além do que posso imaginar Que sentença essa que trouxeste ao meu coração Morrer de amores por ti ou viver sem ter o prazer de apenas apreciar teu lindo rosto Tu és o elo perdido a qual minh’alma procurava Minha lembrança de infância, minha felicidade áurea. Pobres e tolas palavras que não entendem o significado do amor Embaraçam-se por completo diante da tua magnificência Levantastes meu semblante apenas co