Maestitia
Das entranhas mais profundas
Chegou, entrou e fez morada
Desde o riso mais frouxo...
Usurpou, matou e fez-se pranto.
Se de mim algo restou
Lembranças de dias mais douros
De carinho explícito presenteado
E de variedade de presenças.
Nesse instante
É tudo incerteza
É tudo implacável
E o futuro, mistério impactante, paralisa a fé.
Nostalgia dos dias
Em que não seria unanimidade e nem fragilidade.
Mas diferentemente notável, radiante
Símbolo estampado de uma felicidade constante.
Ana Paula Duarte.
Comentários
eu lírico maravilhoso!
bbjuu.
Sucesso sempre menina.
Um belo momento de poesia, muito lindo seu poema.
beijinhos
Sonhadora
Ver teu eu-lírico de volta é um sinal de vida, né?
Mas bem sabes que sinto falta do dinossauro.
Muito massa a poesia, pela que não levo jeito para essas coisas. Até em concurso me vejo perdido quando uma delas aparece. =/
De qualquer forma, parabéns pela produção.
Fique com Deus, menina Ana Paula Duarte.
Um abraço.