Balada da Pós- modernidade
Na sutileza de seus sorrisos
Esconde-se o fel
E as palavras torpes
De quem intenta contra a paz
Dos que não se curvaram a Baal
E em suas paranóias
Cercam e desertam
Fluentes em palavras vis
Os sonhos daqueles
Que lutam por mais dias de vida simples
Vociferam vaidades
Vomitam iniquidades
Não comem, não dormem
Arquitetam destruir o bem alheio
Mas querem ser feliz!
Ora, querem ser feliz
Em cima dos que sofrem
Ás custas de sorrisos custosos
Pisoteando flores
Aprisionando borboletas
Ah, a tirania de quem nada mais tem.
Ah, a cegueira pelo poder da palavra
Ímpeto demasiado
Gritam
Xingam
Enrijecem todo o corpo
Apodrecem...
Viver assim é penoso.
- Acorda, moribundo!
Ana Paula Duarte em 30.06.2014.
Esconde-se o fel
E as palavras torpes
De quem intenta contra a paz
Dos que não se curvaram a Baal
E em suas paranóias
Cercam e desertam
Fluentes em palavras vis
Os sonhos daqueles
Que lutam por mais dias de vida simples
Vociferam vaidades
Vomitam iniquidades
Não comem, não dormem
Arquitetam destruir o bem alheio
Mas querem ser feliz!
Ora, querem ser feliz
Em cima dos que sofrem
Ás custas de sorrisos custosos
Pisoteando flores
Aprisionando borboletas
Ah, a tirania de quem nada mais tem.
Ah, a cegueira pelo poder da palavra
Ímpeto demasiado
Gritam
Xingam
Enrijecem todo o corpo
Apodrecem...
Viver assim é penoso.
- Acorda, moribundo!
Imagem do Google
Ana Paula Duarte em 30.06.2014.
Comentários