Quem sou eu

Desculpa, mas eu não tenho manual!
Não sou eletrodoméstico...
Também não tenho bula,
Pois tampouco sou remédio.

Eu sou uma pessoa...
Sendo assim, sou tão inconstante!
Nada me explica,
Muito menos me exemplifica ou se assemelha.

Tão única e tão igual,
Ao certo um quebra-cabeças juvenil.



Ana Paula Duarte

Comentários

Unknown disse…
volteiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!!
cada dia um melhor que o outro hein,
menina talentosa \o/!!!!!
parabens viu...e em virtude do seu talento deixo aqui um BEIJO NA BOCA³³!!! rsrsrs!!
óia...taradinh...
já dissee q só aceito se for na testaa!rsrsrs
oh miguu bligadaaa!
te doluu!
bju na testinhaa!
Quezia Alvim disse…
lindo..amei.
a sua cara mesmo, bem direto
tá lindo!
parabéns amiga..
continue assim.
Keu Azevedo disse…
Uia!
Menina, me vi também nesse poema aí...
Principalmente c/ relação a inconstância...
E se tivesse um manual de mim,
esse seria tão complexo (tão doido) que ia ser enfadonho...
Acho q nem eu mesma leria!
rsrsrsrsrsrs
Unknown disse…
muito lindo!
parabéns!
Anônimo disse…
Tens razão Ana, que importa saber quem somos? Definir-se é limitar-se. Não importa quem somos, porque dia a pós dia somos cada vez outro.
Anônimo disse…
Gosto do seu jeito Ana de ser. =) Abraço, até breve,

R.Vinicius

Postagens mais visitadas deste blog

A Ascendência da Alvorada

Um breve amor de metrô.

Confusidades...