Surpresas
No fim do mês de agosto o teatro exibia uma sessão constante de obras clássicas intercaladas por peças de produção mais contemporânea e local. Uma ótima estratégia para valorização da arte local e do não esquecimento das grandes obras.
Não sei o que houve comigo neste dia, mas por mais que tentasse não era capaz de lembrar-me qual o nome da peça em cartaz. Tampouco me lembrava do estilo ou da direção. Não me deixei abater por essa falha e encarei o acontecimento como um jogo no qual a emoção da surpresa seria meu prêmio.
Entrei, busquei uma das poltronas de onde poderia ter uma visão privilegiada do palco ao passo que desfrutasse, ainda, de um lugar mais confortável, Isso só me foi possível graças à quantidade de pessoas presentes, que não era tão numerosa como habitualmente. Sentei e me pus a esperar.
Alguns instantes se passaram, abri os olhos e, quando dei por mim, todos riam menos eu.
Comentários
Nossa, lembrei da minha cara aqui ao ter lido esse conto pela 1° vez, lembra?
Surpresas...ai ai, sabe aquela cara?
Pois...Surpresaaaaaaaaaa!
Adorei o texto e mais uma vez gostaria de parabenizá-lo pela sua forma de escrita, não perde pra um Veríssimo nãao!
Abração.
Texto perfeito, o que eu gosto em vc amigo , é que é todo cheio de diversos lados,sempre que lhe olho...o vejo de uma maneira, assim com esse texto seu...
bem vc.!
te adoro
Até mais.
Quezia, fia... tá me chamando de duas caras, é? (risos) Brincadeira... muito obrigado pelo comentário! Muito, muito!
xD
Espero atender as expectativas e postar mais histórias ou a continuação desta.
Abraços!