Nebulosa de Órion
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De vapor e poeira
Infindos
Tóxicos,
Psicodélicos fissurados
Coloridos e enternecidos,
Com seus odores
Aturdidos
Fundiram-se ao branco e preto
e
Num rastro louco e desvairado
Surgiu no Universo
Onde não brilhava nada
e
Uniu
Difundiu
Transpassou
Partiu...
E a nebulosa brilhante surgiu
A me confundir
A me impedir a visão
A me limitar
A invadir meu Universo
Inverso
Tão linda
Perigoso engano
Mancha difusa
e
Linda
Mancha
Eu a vi com meus próprios olhos,
Pude até tocar
Lilás?
Esplêndida!
A maior
e
A mais brilhante entre todas
E ao seu redor brilham outras
Outras tantas!
Que invejam o seu brilho
e
Eu aqui, a milhares de anos luz
Queria tocá-la!
Sei que despedaça
Pois é frágil areia,
Adveio do colapso estelar.
Ana Paula Duarte. Sinto que alguma coisa devo aprender com ela...
Comentários
Vos deixo com esta postagem iluminada, pois estarei ausente do blog por um tempo determinado.Preciso organizar algumas coisas e principalmente porque no momento tenho algumas prioridades urgentes. Agradeço por cada presença aqui e vos desejo muita luz.
Até breve, abçs,
Aníssima.
forte abraço
C@urosa
Até mais doutora.
Então trate de se cuidar menina =P
Fique com Deus, menina Ana Paula Duarte.
Um abraço.
muito mas muito bom mesmo!
Mas é de família né?
gostei muito querida. Siga em frente.